" Passamos tanto tempo correndo atrás de dinheiro, preocupando-nos com dinheiro e contando dinheiro.
Talvez seja surpreendente saber que a satisfação com a vida não é mais frequente entre os ricos.
Pense nisso : nos Estados Unidos, jogar na loteria é mais comum do que votar.
Todos nós queremos ser ricos.
Ou ao menos todos pensamos que queremos ser ricos.
Mas também é comum verificar que os ganhadores da loteria, muitas vezes descobrem , passada a primeira euforia, que o dinheiro não trouxe a felicidade que fantasiavam.
Há nos Estados Unidos um novo movimento chamados minimalistas.
São pessoas que decidiram viver com menos dinheiro.
Elas compram menos, gastam menos, ganham menos e têm menos coisas.
Também passam menos tempo no trabalho e mais tempo com seus amigos e sua família.
Os minimalistas chegaram à consciente conclusão de que o dinheiro não podia comprar-lhes a paz e alegria que desejavam.
Isso não significa que quem é rico não é feliz.
Poder satisfazer seus desejos e necessidades é certamente fator de satisfação.
Mas de nada vale o dinheiro se os valores fundamentais de amor, compaixão e solidariedade não são atendidos.
De nada vale o dinheiro se o nível de exigência é tão alto que não há nada que o preencha.
De nada vale o dinheiro se a competição faz com que alguém se compare sempre com quem lhe parece acima.
De nada vale o dinheiro se acharmos que são os bens materiais que fazem a felividade. "
Hong e Giannakopoulos
Portanto, dinheiro não é TUDO.
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